8.11.09

pata lenta


A ideia de fazer música é substituída pelo acto de a criar. A intelectualidade do pensamento oposta à fisicalidade do tocar. Uma nota segue outra, deixa um rasto, uma linha, uma melodia. É algo em que se não pensa, em que se não toca mas que se sente. Sente ele, músico, intérprete e criador, e sentimos nós, ouvintes, espectadores e cúmplices na emergência de comungar num momento só e irreprodutível, de partilhar sensações e fantasias e encontrar em uníssono a evidência do talento do Norberto. BM

Resumindo, um gajo com uma guitarra.

Quinta-Feira dia 12 ao vivo aqui

3 comentários:

  1. se o rapaz tocasse tão bem quanto escreve (ou escrevem para ele) está bem, mas por acaso o que ouvi do space não me fascinou...boas melodias e tal, mas só com uma boa produção naquilo é que acho que puxa carroça.

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  2. Adoro!! Apesar de este album estar mais "freak". curtia ir ao zdb, mas não me apetece ver o resto.

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